Roleta russa ...
A aposta mais difícil de fazer na roleta é a aposta em numero único. A aposta em numero único é excitante e desafiadora, tal como a vida, você aposta tudo para ter o único número e quando você está quase lá a sua bola se move inesperadamente... Então você conclui que tudo se passa de um jogo de azar, é raridade encontrar esse número único, é mais ser igual a todos e fica no conforto ao invés de se entregar ao desafio.  É mais fácil desistir sem antes mesmo tentar e pagar pra ver, o resultado pode surpreender,

Psicossomática, o que é isso?

Todos já passou por alguma situação de dor, mal estar, desconforto, se senti doente,  tem sintomas visíveis... a primeira coisa que se faz é ir ao médico buscar um diagnóstico e assim o seu tratamento.
A dificuldade começa quando você faz uma bateria de exame e não encontra nada que causa esses sintomas no seu organismo.
O médico te examina e chega a conclusão que é "psicológico",  e aí,  o que fazer ae as dores continua, s e os sintomas só aumenta.  A primeira pergunta que se passa na cabeça é: "estou louca",  "esse médico está louco",  " mais eu estou doente e esse médico me ignorou e me encaminhou para terapia/psiquiatra"....
Realmente voce está doente e precisa de cuidados, a psiquiatria e a psicologia é a melhor forma de tratamento.

As doenças de fundo emocional pode afetar e muito seu organismo, e são muitas vezes causadas por stress, traumas , mágoas guardadas mesmo que tenha se passado tempos e você nem imagina mais que ela exista em você,  acredite ela está em  seu inconsciente e  precisa sair de alguma forma e o seu corpo se torna essa saída.

Procure um bom profissional que tenha uma estrutura que te atenda conforme as suas necessidades, muitas vezes não existe cura a sua enfermidade mas é possível ter qualidade de vida!

Por Naiara Fernandes de Souza
CRP 08 / 19506

*imagem retirada da Internet. 

[ ... ] e mais importante do que o pensamento é 

"aquilo que faz pensar. 

(DELEUZE, 1987) 

                                  *Imagem retirada da internet.

Vida Maria.

No curta Vida Maria nos mostra a vida de uma mulher que vive no nordeste, no qual tem sua infância interrompida pelo labor.

A história se torna um ciclo, a criança tem satisfação, desejo de escrever muito além de seu nome, mas tentar estudar é prejudicial a ela, deve trabalhar para ajudar no sustento de sua família. Essa não é uma realidade exclusiva do nordeste, essa é uma realidade nacional.

Não só no sentido de buscar conhecimento, mas em todas as outras buscas na vida.

É imperceptível que repetimos a história, a Maria que vemos na janela repete a história da sua mãe, da sua vó e sua filha, sua neta também estará nessa janela fazendo a mesma coisa.

Se acomodar e não buscar fazer diferente, passaremos e nesse mundo e não deixaremos nada além. Essa "cultura" pode ser repetida pelo meus filhos, pelo meus netos, repetirá a história naquele que estiver próximo a mim.

Pergunto: Será que a história que você vive hoje não é a mesma que alguém já viveu?

Quem mexeu no meu queijo?

Assistindo esse pequeno filme percebo o quanto ele tem a ver com a nossa vida.
Muitas vezes na vida buscamos algo, e que de preferência satisfaça o nosso desejo.

Ter desejo e busca-lo é um bom sinal, mas de que forma você busca seus objetivos?
Será que é como os ratinhos ou como os duendes?
A estratégia sempre será aquela que você achou mais conveniente, certo? Esta pode te levar uma vez até onde você queria chegar, mas nem sempre será assim, e não será fácil muitas vezes.

É necessário saber que tudo um dia acaba, tudo envelhece, e devemos estar preparados para o novo, devemos estar pronto para este novo, todos os dias. 

Vale ressaltar que muitos são como os duendes, uns espera o fim para buscar o recomeço, já outros permanecem no fim, no velho, se lamentando.Os duendes poderia ter agido como os ratinhos.  

Porém só conseguimos enxergar que deveria ter feito diferente quando passamos por um CAOS, primeiro vem o desespero e após com calma encontramos outro caminho e voltamos a desejar.
É o ciclo da vida, temos que ser resilientes, é preciso saber caminhar, reconhecer que podemos cair, mas que sempre conseguiremos nos levantar!

Psic. Naiara Fernandes de Souza
CRP 08/19506